sábado, 3 de setembro de 2011

Fundamentação teórica



Luis Antônio Marcuschi

Doutor em Filosofia da Linguagem (1976) e Pós-doutor em problemas de língua escrita e oral (1987), ambos na Alemanha. É Professor Titular em Lingüística do Departamento de Letras da UFPE, lecionando na Graduação e na Pós-Graduação. Na UFPE, criou o Núcleo de Estudos Lingüísticos da Fala e Escrita (NELFE). É um dos fundadores da ANPOLL . Membro de várias associações científicas nacionais e internacionais no âmbito da linguagem. Possui uma vasta publicação entre artigos e livros, sendo muito deles pioneiros na área da Linguística.




PRODUÇAO TEXTUAL, ANALISE DE GENEROS E COMPREENSÃO

Luiz Antonio Marcuschi



MARCUSCHI, Luiz Antônio. "Produção textual, análise de gêneros e compreensão". São Paulo: Cortez, 2008

A leitura de Produção textual, análise de gênero e compreensãofornece a professores e estudantes de língua portuguesa (ou de línguas, de um modo geral) uma fundamentação para organizar a prática de ensino em torno da produção de textos, da análise de gêneros e da leitura. Lançada em 2008 pela editora Parábola, a obra é de autoria de Luiz Antônio Marcuschi, renomado pesquisador na área de Linguística. Marcuschi é professor titular da Universidade Federal de Pernambuco e possui variados trabalhos publicados, como Da Fala para a Escrita: Atividades de Retextualização(Cortez) e Análise da Conversação (Ática). Os seus principais temas de pesquisa envolvem áreas como a filosofia da linguagem, a epistemologia, a lingüística e sua relação com a cognição e a sociedade. Suas principais linhas de investigação tomam como objeto as relações entre oralidade e escrita, a conversação, o ensino de língua e a análise de gêneros textuais, entre outros. 

http://expeel.blogspot.com/2009/09/informe-linguistico-generos-textuais.html
http://www.latec.ufrj.br/hipertexto/index.php?option=com_content&view=article&id=67:luis-antonio-marcuschi&catid=38:resenhas&Itemid=100053


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

A
Autor: MEC/SECAD 

Editora: MEC/SECAD.
Edição: 1.
Páginas: 35.
Resenha
A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação Básico trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. Com esta medida, reconhece-se que, além de garantir vagas para negros nos bancos escolares, é preciso valorizar devidamente a história e cultura de seu povo, buscando reparar danos, que se repetem há cinco séculos, a sua identidade e a direitos seus. A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringem à população negra, ao contrário dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma  nação democrática.

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As Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná

As Diretrizes Curriculares para a educação pública do Estado do Paraná chegam às escolas como um documento oficial que traz a característica principal de sua construção: a horizontalidade, pois contou com a participação de todas as escolas e Núcleos Regionais de Educação do Estado, e faz ressoar nela as vozes de todos os professores das escolas públicas paranaenses.Este é um documento que traça estratégias que visam nortear o trabalho do professor e garantir a apropriação do conhecimento pelos estudantes da rede pública.Os mesmos princípios democráticos que fundamentaram a construção destas Diretrizes solicitam, dos professores, o engajamento para uma contínua reflexão sobre este documento, para que sua participação crítica, constante e transformadora efetive, nas escolas de todo o Estado, um currículo dinâmico e democrático.Nesses cadernos estão contemplados o texto Educação Básica e a opção pelo currículo disciplinar, que discorre principalmente sobre a concepção de currículo para a Educação Básica paranaense, as Diretrizes Curriculares Estaduais (DCE) de sua disciplina e, no anexo, ao final do caderno, a Tabela de Conteúdos Básicos construída e sistematizada pelas equipes disciplinares do Departamento de Educação Básica. Os conteúdos são organizados por séries e devem ser tomados como ponto de partida para a organização da proposta pedagógica curricular das escolas.


Livro - Saberes Pedagógicos e Atividade Docente
Selma Garrido Pimenta

Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1965), mestrado em Educação: Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1979) e doutorado em Educação: Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1985). Atualmente é Professor Titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FE - USP. Coordena (em parceria) o GEPEFE - Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação do Educador desde 1989, junto ao programa de Pós Graduação em Educação - FEUSP. Foi coordenadora do Programa de Pós Graduação em Educação na FE-USP (1997/99) e Diretora da FE-USP (2002 - 2005). Foi Pró Reitora de Graduação da USP (2006 - 2009). Atuou como Membro do Comitê de Avaliação da área de Educação junto à CAPES (2001-2003). É Membro do GT Didática da ANPEd - Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação, do qual foi coordenadora (1996 - 1999) e representou-o como Membro do Comitê Científico da ANPEd (por quatro anos). Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, didática, pedagogia e pesquisa educacional. As pesquisas mais recentes são no campo da Pedagogia Universitária e Docência no Ensino Superior. É Pesquisador 1 A CNPq.
(Texto informado pelo autor)
http://pedrobotelho2009.blogspot.com/2011/02/prof-selma-garrido-pimenta.html

Primeira reunião Pibid Port./Espanhol: dia 01 de julho,2011

Primeira reunião Pibid Port./Espanhol:  dia 01 de julho,2011, 6a feira, das 10h às 12h. 

Objetivo:

a) Apresentação de coordenação e bolsistas/voluntários;
b) Apresentação do projeto pibid institucional e de espanhol;
c) Orientação para atividades de julho.

1.Nos apresentamos - Dinâmica 

Nos apresentamos, fizemos uma dinâmica bem interessante: A coordenadora Ligia e os bolsistas escreveram num papel anonimamente algo que fez no passado. Entregamos para Coordenadora, que comunicava o ato, e  todos analisavam, tentando adivinhar quem era o feitor de tal evento, foi revelador, pois percebemos que ao olharmos para alguém muitas vezes nem imaginamos os talentos que uma pessoa possui.

2. Discutimos:

a) Introdutoriamente, o projeto PIBID Espanhol: objetivos do projeto, ações para atingir objetivos e funções dos bolsistas.

b) Estabelecemos 3 leituras para serem realizadas até o início efetivo do projeto:
- Projeto PIBID UEPG (Em anexo e na pasta na Manarim: Ligia-Ione PIBID Espanhol)
- Projeto PIBID Espanhol (Em anexo e na pasta na Manarim: Ligia-Ione PIBID Espanhol)
- Texto Marcuschi sobre a teoria dos gêneros textuais.



DANÇAS - Influência Africana em Danças Latino Americana



Merengue
Desde 1930, o merengue é reconhecido como ritmo e dança nacionais da República Dominicana. No entanto, suas origens pertencem também ao Haiti, onde ele é tocado mais lento. Por volta de 1800, o ritmo já havia se espalhado por outros países da América Latina, como Venezuela e Colômbia. A estrutura musical baseia-se em instrumentos de corda, como o violão, percussão e acordeão. A dança, que sofreu grande influência africana, tem movimentos ritmados dos quadris e da pélvis.


Rumba
A dança  cubana  envolve  uma  combinação  dos  ritmos  africanos  e  da  música   country espanhola. A palavra rumba é um termo genérico que inclui uma variedade de nomes como SonDanzon e outros. O ritmo e dança rumba foram trazidos a  Cuba no século  XVI,  pelos escravos negros que vieram da África.


La Asociación Cultural Hispanoamericana


La Asociación Cultural Hispanoamericana fue fundada e incorporada en la ciudad de Augusta, Estado de Georgia, el día 10 de abril de 1986 y ha sido referida desde entonces con el acrónimo de ACHA. La organización es una asociación de carácter cultural y familiar, sin fines de lucro y organizada de acuerdo a "The Georgia Non-profit Corporate Code". Es una entidad apolítica y no confesional. La Junta Directiva de A.C.H.A. se elije cada dos años por mayoría de votos. Un miembro no gana, es pagado o recibe obsequios como compensación de servicio en la Junta Directiva.
Los objetivos de ACHA son de reunir dentro de la organización, sin discriminación alguna, a todas las personas que estén interesadas en el idioma, la cultura y las tradiciones hispanas; promover el desarrollo cultural, educacional y social, y colaborar con otras organizaciones y grupos de carácter similar, además de ayudar a otras asociaciones que tengan los mismos fines. Nuestro fin primordial es la preservación y difusión de nuestra cultura.
Todos son bienvenidos a ser socios. El aporte anual de $12 por persona nos permite programar las actividades anuales y a publicar nuestro boletín "El Cervantino", en el que le informamos de los eventos a realizarse; así como de las novedades de nuestra asociación y sus socios, fechas importantes, planes de trabajo y otros detalles.
ACHA - P.O. Box 3203 - Augusta - GA - 30914
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